|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
08/02/2022 |
Data da última atualização: |
08/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, J. N. da; IKEDA, F. S.; CAVALIERI, S. D.; LIMA JUNIOR, F. de M.; METZ, L. H.; BALAN, M. A.; FONSECA, B. T.; FERNANDES, D. O.; CHAPLA, M. V. |
Afiliação: |
JACKSON NOGUEIRA DA SILVA, UFMT-SINOP; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FÉLIX DE MORAIS LIMA JUNIOR, UFMT-SINOP; LUÍS HENRIQUE METZ, UFMT-SINOP; MATHEUS AGOSTINHO BALAN, UFMT-SINOP; BÁRBARA THAIS FONSECA, UFMT-SINOP; DIEGO ORTEGA FERNANDES, UFMT-SINOP; MARCOS VINICIUS CHAPLA, UFMT-SINOP. |
Título: |
Seletividade e eficácia de controle de plantas daninhas com doses de Chlorimuron aplicadas em pré-emergência em cultivares de soja RR e STS. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 120-123. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O controle de plantas daninhas na cultura da soja deve ser realizado com base em um conjunto de técnicas que visam manter a área de cultivo livre de espécies invasoras, tanto no período de safra como na entressafra, visando a diminuição de plantas daninhas que podem ser possíveis hospedeiras de doenças e insetos pragas que comprometem a produtividade, além de disputarem por espaço, nutrientes e água com o cultivo principal (Gazziero et al., 2008). Com o advento da soja RR, caracterizada pela resistência à molécula de glyphosate, o manejo de plantas infestantes em áreas produtoras de soja foi facilitado devido ao seu amplo espectro de ação e versatilidade na época de aplicação. Porém, essa facilidade no controle levou ao uso contínuo da tecnologia, reduzindo a associação entre as técnicas de manejo que até então eram utilizadas. As aplicações repetitivas da molécula de glyphosate promoveram mudanças na dinâmica das populações de plantas daninhas devido à alta pressão de seleção que fora produzida, levando a seleção de espécies tolerantes e resistentes. Nesse caso, define-se tolerância como a habilidade inata da espécie em sobreviver e se reproduzir com a aplicação de uma dose letal do herbicida, enquanto na resistência a espécie anteriormente susceptível ao produto deixa de ser controlada e se reproduz os quais quando submetidos ás doses recomendadas do herbicida não sofriam qualquer tipo de dano (Monquero, 2003). A seleção de espécies resistentes à ação do glyphosate, tem sido detectada no Brasil em várias plantas daninhas como, por exemplo, a buva (Conyza spp.), o capim-amargoso (Digitaria insularis), o capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) e a poaia-branca (Richardia brasiliensis) (Gazziero et al., 2012) etc. Os mecanismos de resistência ainda não são bem definidos, mas para alguns autores a absorção e a translocação diferencial são as principais causas, visto que a absorção do herbicida pode ser prejudica pelo o aumento da camada cuticular dessas espécies. O surgimento de biótipos resistentes ao glyphosate e a seleção de espécies tolerantes ao herbicida vem levando à necessidade de formas alternativas de controle das plantas daninhas, alterando as aplicações sucessivas da mesma molécula para a integração de técnicas de manejo, como a rotação de culturas, utilização de herbicidas com diferentes mecanismos de ação e ao desenvolvimento de novas cultivares resistentes a herbicidas com outros mecanismos de ação como as cultivares de soja STS. A tecnologia STS foi desenvolvida através da técnica de mutagênese de sementes utilizando o agente alquilante etilmetasulfonato (EMS). Nesse caso, não se trata de uma cultura transgênica, já que o agente EMS não causa mutação pela inserção no DNA e sim por provocar uma modificação na base já existente através da introdução de um radical aquil. Isso proporciona à planta maior tolerância às doses dos herbicidas pertencentes ao grupo das sulfoniluréias, sendo recomendado doses até quatro vezes maiores quando comparado com genótipos não tolerantes (Silva, 2015). As sulfoniluréias são responsáveis por inibir a produção de acetolactato sintase, enzima catalisadora que participa dos processos de síntese dos aminoácidos de cadeia ramificada (leucina, isoleucina e valina). E, assim que é absorvido pela planta, rapidamente é translocado para as regiões meristemáticas, aonde atua na paralisação do crescimento vegetal (Vidal, 2002). É um grupo de herbicidas muito utilizado e que apresenta entre seus principais representantes o chlorimuron-ethyl, o metsulfuron-methyl e o nicosulfuron. O objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade e a eficácia de controle de plantas daninhas com doses de chlorimuron-ethyl na pré-emergência de cultivares de soja RR e STS. MenosO controle de plantas daninhas na cultura da soja deve ser realizado com base em um conjunto de técnicas que visam manter a área de cultivo livre de espécies invasoras, tanto no período de safra como na entressafra, visando a diminuição de plantas daninhas que podem ser possíveis hospedeiras de doenças e insetos pragas que comprometem a produtividade, além de disputarem por espaço, nutrientes e água com o cultivo principal (Gazziero et al., 2008). Com o advento da soja RR, caracterizada pela resistência à molécula de glyphosate, o manejo de plantas infestantes em áreas produtoras de soja foi facilitado devido ao seu amplo espectro de ação e versatilidade na época de aplicação. Porém, essa facilidade no controle levou ao uso contínuo da tecnologia, reduzindo a associação entre as técnicas de manejo que até então eram utilizadas. As aplicações repetitivas da molécula de glyphosate promoveram mudanças na dinâmica das populações de plantas daninhas devido à alta pressão de seleção que fora produzida, levando a seleção de espécies tolerantes e resistentes. Nesse caso, define-se tolerância como a habilidade inata da espécie em sobreviver e se reproduzir com a aplicação de uma dose letal do herbicida, enquanto na resistência a espécie anteriormente susceptível ao produto deixa de ser controlada e se reproduz os quais quando submetidos ás doses recomendadas do herbicida não sofriam qualquer tipo de dano (Monquero, 2003). A seleção de espécies resistentes à ação do glyphosate, tem si... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Glifosato; Planta daninha; Soja RR; Soja STS. |
Thesagro: |
Erva daninha; Herbicida; Pré-emergência; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
Chlorimuron; Cultivars. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 05004nam a2200337 a 4500 001 2139808 005 2022-02-08 008 2017 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aSILVA, J. N. da 245 $aSeletividade e eficácia de controle de plantas daninhas com doses de Chlorimuron aplicadas em pré-emergência em cultivares de soja RR e STS.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 120-123.$c2017 520 $aO controle de plantas daninhas na cultura da soja deve ser realizado com base em um conjunto de técnicas que visam manter a área de cultivo livre de espécies invasoras, tanto no período de safra como na entressafra, visando a diminuição de plantas daninhas que podem ser possíveis hospedeiras de doenças e insetos pragas que comprometem a produtividade, além de disputarem por espaço, nutrientes e água com o cultivo principal (Gazziero et al., 2008). Com o advento da soja RR, caracterizada pela resistência à molécula de glyphosate, o manejo de plantas infestantes em áreas produtoras de soja foi facilitado devido ao seu amplo espectro de ação e versatilidade na época de aplicação. Porém, essa facilidade no controle levou ao uso contínuo da tecnologia, reduzindo a associação entre as técnicas de manejo que até então eram utilizadas. As aplicações repetitivas da molécula de glyphosate promoveram mudanças na dinâmica das populações de plantas daninhas devido à alta pressão de seleção que fora produzida, levando a seleção de espécies tolerantes e resistentes. Nesse caso, define-se tolerância como a habilidade inata da espécie em sobreviver e se reproduzir com a aplicação de uma dose letal do herbicida, enquanto na resistência a espécie anteriormente susceptível ao produto deixa de ser controlada e se reproduz os quais quando submetidos ás doses recomendadas do herbicida não sofriam qualquer tipo de dano (Monquero, 2003). A seleção de espécies resistentes à ação do glyphosate, tem sido detectada no Brasil em várias plantas daninhas como, por exemplo, a buva (Conyza spp.), o capim-amargoso (Digitaria insularis), o capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) e a poaia-branca (Richardia brasiliensis) (Gazziero et al., 2012) etc. Os mecanismos de resistência ainda não são bem definidos, mas para alguns autores a absorção e a translocação diferencial são as principais causas, visto que a absorção do herbicida pode ser prejudica pelo o aumento da camada cuticular dessas espécies. O surgimento de biótipos resistentes ao glyphosate e a seleção de espécies tolerantes ao herbicida vem levando à necessidade de formas alternativas de controle das plantas daninhas, alterando as aplicações sucessivas da mesma molécula para a integração de técnicas de manejo, como a rotação de culturas, utilização de herbicidas com diferentes mecanismos de ação e ao desenvolvimento de novas cultivares resistentes a herbicidas com outros mecanismos de ação como as cultivares de soja STS. A tecnologia STS foi desenvolvida através da técnica de mutagênese de sementes utilizando o agente alquilante etilmetasulfonato (EMS). Nesse caso, não se trata de uma cultura transgênica, já que o agente EMS não causa mutação pela inserção no DNA e sim por provocar uma modificação na base já existente através da introdução de um radical aquil. Isso proporciona à planta maior tolerância às doses dos herbicidas pertencentes ao grupo das sulfoniluréias, sendo recomendado doses até quatro vezes maiores quando comparado com genótipos não tolerantes (Silva, 2015). As sulfoniluréias são responsáveis por inibir a produção de acetolactato sintase, enzima catalisadora que participa dos processos de síntese dos aminoácidos de cadeia ramificada (leucina, isoleucina e valina). E, assim que é absorvido pela planta, rapidamente é translocado para as regiões meristemáticas, aonde atua na paralisação do crescimento vegetal (Vidal, 2002). É um grupo de herbicidas muito utilizado e que apresenta entre seus principais representantes o chlorimuron-ethyl, o metsulfuron-methyl e o nicosulfuron. O objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade e a eficácia de controle de plantas daninhas com doses de chlorimuron-ethyl na pré-emergência de cultivares de soja RR e STS. 650 $aChlorimuron 650 $aCultivars 650 $aErva daninha 650 $aHerbicida 650 $aPré-emergência 650 $aVariedade 653 $aCultivar 653 $aGlifosato 653 $aPlanta daninha 653 $aSoja RR 653 $aSoja STS 700 1 $aIKEDA, F. S. 700 1 $aCAVALIERI, S. D. 700 1 $aLIMA JUNIOR, F. de M. 700 1 $aMETZ, L. H. 700 1 $aBALAN, M. A. 700 1 $aFONSECA, B. T. 700 1 $aFERNANDES, D. O. 700 1 $aCHAPLA, M. V.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Para informações adicionais entre em contato com ctaa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
06/10/2022 |
Data da última atualização: |
10/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
SOUZA, P. G. DE; ROSENTHAL, A.; AYRES, E. M. M.; TEODORO, A. J. |
Afiliação: |
PÂMELA GOMES DE SOUZA, UFRJ; AMAURI ROSENTHAL, CTAA; ELLEN MAYRA MENEZES AYRES, UFRJ; ANDERSON JUNGER TEODORO, UFRJ. |
Título: |
Potential Functional Food Products and Molecular Mechanisms of Portulaca Oleracea L. on Anticancer Activity: A Review. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Oxidative Medicine and Cellular Longevity, v. 9, p. 1-9, 2022. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Portulaca oleracea Linn. (P. oleracea L.) has recently gained attention as a functional food due to the chemical composition of this plant regarding bioactive compounds. The special attention to the use of P. oleracea as an ingredient in functional food products is also due to the promotion of sustainable food. It is an unconventional food plant, and its consumption may contribute to preserving biodiversity due to its cultivation in a polyculture system. Food sovereignty may be achieved, among other strategies, with the consumption of unconventional food plants that are more resistant in nature and easily cultivated in small places. P. oleracea grows spontaneously and may be found in streets and sidewalks, or it may be cultivated with seeds and cuttings propagation. The culinary versatility of P. oleracea opens up opportunities to explore the development of sustainable, functional food products. This mini-review shows that functional food products developed from P. oleracea are already available at the research level, but it is expected that more scientific literature focusing on the development of P. oleracea functional products with proven anticancer activities may be released in the near future. Polysaccharides, some phenolic compounds, alkaloids, and cerebrosides are associated with the inhibition and prevention of carcinogenesis through in vitro and in vivo investigations. The anticancer activities of P. oleracea, its bioactive compounds, and the involved molecular mechanisms have been reported in the literature. The importance of further elucidating the cancer inhibition mechanisms is in the interest of forthcoming applications in the development of food products with anticancer properties for implementation in the human diet. MenosPortulaca oleracea Linn. (P. oleracea L.) has recently gained attention as a functional food due to the chemical composition of this plant regarding bioactive compounds. The special attention to the use of P. oleracea as an ingredient in functional food products is also due to the promotion of sustainable food. It is an unconventional food plant, and its consumption may contribute to preserving biodiversity due to its cultivation in a polyculture system. Food sovereignty may be achieved, among other strategies, with the consumption of unconventional food plants that are more resistant in nature and easily cultivated in small places. P. oleracea grows spontaneously and may be found in streets and sidewalks, or it may be cultivated with seeds and cuttings propagation. The culinary versatility of P. oleracea opens up opportunities to explore the development of sustainable, functional food products. This mini-review shows that functional food products developed from P. oleracea are already available at the research level, but it is expected that more scientific literature focusing on the development of P. oleracea functional products with proven anticancer activities may be released in the near future. Polysaccharides, some phenolic compounds, alkaloids, and cerebrosides are associated with the inhibition and prevention of carcinogenesis through in vitro and in vivo investigations. The anticancer activities of P. oleracea, its bioactive compounds, and the involved molecular mech... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Portulaca Oleracea; Tecnologia de Alimento. |
Thesaurus NAL: |
Food technology; Functional foods. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
LEADER 02423naa a2200205 a 4500 001 2147179 005 2022-10-10 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, P. G. DE 245 $aPotential Functional Food Products and Molecular Mechanisms of Portulaca Oleracea L. on Anticancer Activity$bA Review.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aPortulaca oleracea Linn. (P. oleracea L.) has recently gained attention as a functional food due to the chemical composition of this plant regarding bioactive compounds. The special attention to the use of P. oleracea as an ingredient in functional food products is also due to the promotion of sustainable food. It is an unconventional food plant, and its consumption may contribute to preserving biodiversity due to its cultivation in a polyculture system. Food sovereignty may be achieved, among other strategies, with the consumption of unconventional food plants that are more resistant in nature and easily cultivated in small places. P. oleracea grows spontaneously and may be found in streets and sidewalks, or it may be cultivated with seeds and cuttings propagation. The culinary versatility of P. oleracea opens up opportunities to explore the development of sustainable, functional food products. This mini-review shows that functional food products developed from P. oleracea are already available at the research level, but it is expected that more scientific literature focusing on the development of P. oleracea functional products with proven anticancer activities may be released in the near future. Polysaccharides, some phenolic compounds, alkaloids, and cerebrosides are associated with the inhibition and prevention of carcinogenesis through in vitro and in vivo investigations. The anticancer activities of P. oleracea, its bioactive compounds, and the involved molecular mechanisms have been reported in the literature. The importance of further elucidating the cancer inhibition mechanisms is in the interest of forthcoming applications in the development of food products with anticancer properties for implementation in the human diet. 650 $aFood technology 650 $aFunctional foods 650 $aPortulaca Oleracea 650 $aTecnologia de Alimento 700 1 $aROSENTHAL, A. 700 1 $aAYRES, E. M. M. 700 1 $aTEODORO, A. J. 773 $tOxidative Medicine and Cellular Longevity$gv. 9, p. 1-9, 2022.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|